OVNI DOCUMENTO

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Notação: correspondenciaocruzeiro.05
Data: 11 de janeiro de 1955
Título: Carta de Skyar para João Martins (p. 1)
Legenda: Primeira página da carta de Skyar, de São Paulo (SP), para o repórter João Martins, da revista O Cruzeiro.
Acervo: Paulo Henrique Baraky Werner
Procedência: Aquisição de Renato Ribeiro (http://loja.philatelia.com.br)
Digitalização: Paulo Henrique Baraky Werner, 3 de agosto de 2023
Dimensões: 2455 x 3468 pixels
Tamanho: 7,02 MB
Formato: JPG
Crédito: Revista OVNI Pesquisa
Publicado em:
Observações: Lê-se: “Prezado Senhor João Martins. Tenho acompanhado, com certo ceticismo, sua reportagem seriada a respeito dos fenômenos que vêm empolgando os povos deste planeta. Aliás, esses fenômenos têm recebido várias designações, como recebem os frascos de cachaça, e que, dizem de suas procedências, ora é ‘pires’, ora ‘funil’, ‘prato’ e, mais comum nesta terra de Cabral, o apelido ‘disco voador’, ditos oferecidos a granel pelo povo da Itália, França, United States, Peru… e Brasil… aparecendo gente e, a maioria quase fanatizada pela COISA, vive a contar histórias e mais histórias, nas quais a imaginação se liberta até do ridículo… Todo o mundo viu e vê discos volantes, que surgem rapidamente para desaparecer rapidamente… Os crentes até já acreditam que as profecias de Nostradamus ou do Cura d’Ars, ou de Santa Odila, a respeito do ‘fim dos tempos’… E, o nosso prezado senhor João Martins, está como que farejando ‘algo’, enquanto os dias passam. Está tal e qual um diretor de cinema, preparando o espírito (pelo desenrolar de cenas rápidas) do despreocupado espectador, para que haja um ‘suspense’ no final da película… por apenas Cr$ 5,00 cruzeiros semanais… Em absoluto, não desejo pôr em dúvida os muitos casos narrados em sua revista. Isto porque, há muito tenho minha atenção voltada para o firmamento e viva talvez tanto quanto o repórter de O Cruzeiro, intrigado com aquilo mesmo que parece um grande e indecifrável ‘mistério’… Desde 1941 tenho notado nos céus, escuros muitas vezes, certas luzes semelhantes às das estrelas que se mexem e param, para tornar a mexer-se, ziguezagueando no espaço, sem rumo certo, ou tomando uma reta paralela ao horizonte até desaparecer por completo. Certa vez, até, quando viajava pelo Rio Mar, lá na imensa planície amazônica, de onde sou um seu filho, a bordo de um ‘gaiola’’ — o IRACEMA — tive minha atenção voltada para a indescritível cena de ‘ballet’ no espaço… quando aquilo que me pareceu um rosário de estrelinhas, começou a dançar, a flanar, a praticar ’loops e loopings’ sensacionais, incríveis… Até então não houvera ouvido falar de ‘discos’ ou aparelhos interplanetários!… A princípio, por causa do meu ceticismo a tudo, pensei fosse defeito visual: talvez, quem sabe, estivesse a ver miragens, coisas que o calor da região poderia provocar em meu cérebro… No entanto, o fato estava sendo presenciado pelo comandante do naviozinho e vários outros passageiros, inclusive uma moça de nome Romana de tal. Se não me falha a memória, pois isso se deu em 1943, fins de maio, o nome desse comandante era… Benemond ou coisa parecida. Era judeu, arraigado em Manaus, onde possuía uma fábrica de doces nas imediações da praça da Saudade; noje não sei onde se encontra o citado homem e os demais passageiros estão por aí, e por certo, se tiverem doa memória, recordarão o fato. Outros fenômenos idênticos presenciei também, muitas vezes seguidas, na ilha, isto é, sobre a ilha do Careiro, perto de Manaus duas horas de viagem em motor… São fatos passados que não deixaram nenhuma impressão, ao contrário, tornaram-me mais realista quanto às coisas deste mundo, principalmente à vista de certos fenômenos quase que forçados por uma ‘mão misteriosa’ que, pari passu, vai conduzindo a humanidade à própria destruição, ou quem sabe para onde? Também aqui em São Paulo fui levado a observar certa noite límpida de nuvens, uma ‘luz’ amarelo-verde que se movia alternadamente, ora lenta ora rápida através do espaço, indo e voltando, descendo ou subindo, tomando um rumo que seria levado a crer que tivesse vindo do Sumaré para os lados de Osasco. Intrigado com o fato irrespondível, chamei meu irmão, um advogado, idôneo, para testemunhar a coisa… ele também apreciou o fenômeno, que logo desapareceu. Ficamos os dois a olhar um para o outro, sem nada responder… a coisa era bem grande, e aos”
E-mail: cipfani@hotmail.com
Pix (e-mail): cipfani@hotmail.com

 

     

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