OVNI DOCUMENTO

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Notação: soares.03
Data: 18 de setembro de 1995
Título: Segunda carta do Cap Av Diógenes Camargo Soares a Cláudio Tsuyoshi Suenaga (p. 2)
Legenda: Segunda carta do capitão-aviador Diógenes Camargo Soares a Cláudio Tsuyoshi Suenaga (1971), na qual explica a teoria radar, afirma que o único órgão, no Brasil, responsável pela investigação de objetos não identificados é o Núcleo do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Nucomdabra) e reitera que o Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Espaço Aéreo (Cindacta II), em Curitiba (PR), não detém informações relativas ao assunto.
Acervo: Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Fotógrafo: Cláudio Tsuyoshi Suenaga (1971)
Procedência: Remessa de Diógenes Camargo Soares
Digitalização: Cláudio Tsuyoshi Suenaga (1971)
Dimensões: 2452 x 3507 pixels
Tamanho: 5,20 MB
Formato: JPG
Crédito: Revista OVNI Pesquisa
Publicado em: Inédito.
Observações: Lê-se: “deles se recebe, nos CINDACTA’s, apenas a imagem digitalizada ( é uma imagem sintética e não a visão do radar bruto onde se tem a noção do giro da antena do radar e se recebe as marcas de retorno radar), devidamente processada pelos computadores responsáveis pela Síntese Radar. Explico: Os diferentes níveis de energia captados pelos radares (aviões, helicópteros quando voando próximo as antenas, grandes pássaros, etc.) são analisados, pré selecionados, filtrados e transformados em bits. Por questões de adequação as necessidades de controle de tráfego e segurança, os plotes enviados aos Centros são aqueles reconhecidamente identificados como aeronaves, o que resulta numa tela radar limpa. Em outras palavras, tudo o que não pode ser identificado como um plote referente a um tráfego, não chega aos consoles dos controladores (como exemplo podemos destacar os pássaros grandes, as gotas de chuva e outros). Isto é uma definição já pré concebida do software do sistema. Como disse anteriormente, os computadores foram programados para esse tipo de linguagem e o que é considerado ruído não é transmitido para os Centros. Somente os dados que interessam ao controle de tráfego, são enviados por canais de comunicação, como se sinais de áudio fossem, como um grupamento de dados qualquer, transitável em forma de energia, compreensível para um outro computador receptor. Para que isso ocorra, é necessário que ambos os terminais conheçam o assunto, ou seja, o sinal enviado pelo radar do sítio deve ser entendido pelo computador síntese que o recebe. Ainda, visando a finalidade para qual se gasta uma soma considerável de dinheiro, os sistemas de detecção radar existentes no Brasil são necessariamente voltados para o controle e a vigilância do espaço aéreo. Nessas funções, entende-se a capacidade de se visualizar bem um retorno radar de aeronave cujo tipo se conhece para, efetivamente se exercer o controle, evitando que haja uma proximidade indesejável desses plotes, ao ponto de virem a colidir. Quanto a vigilância, o raciocínio não pode ser diferente, pois os recursos não foram voltados para uma defesa do espaço aéreo contra possíveis alvos intergaláticos de características desconhecidas, mas sim de retornos ao menos compatíveis com os já conhecidos pelos radares, ou seja, aviões. Não estou dizendo com isso, que as Autoridades Aeronáuticas estão de olhos fechados para o problema dos objetos não identificados. Quando há qualquer anomalia radar de caráter desconhecido, inicia-se imediatamente um processo investigatório, com fins a esclarecer o problema. Digo entretanto que, ao se conceber um sistema de detecção radar, que custa caro, deve-se saber exatamente para qual finalidade se pretende utilizá-lo, o que no nosso caso, visou a dar condições para o Brasil figurar entre os países que detém um dos espaços aéreos mais bem controlados e seguros do mundo. Talvez os Estados Unidos da América tenham destinados recursos, dos muitos que lá existem, para o fim específico de detecção de objetos não identificados. Ainda que essa suposição seja verdade, trata-se de um trabalho de pesquisa num campo de incertezas, pois não se sabe exatamente o que se deve procurar, qual tipo de energia, em que frequência do espectro eletromagnético, ou se é por aí o caminho. Somente pelo que já disse, entende-se que o nosso sistema não foi concebido para esse fim e, certamente acho difícil que se consiga convencer o Congresso Nacional a designar verbas de alta monta, em tempos de escassez notadamente na área social, para que o Ministério da Aeronáutica passasse a investigar dedicadamente a aparição de objetos não identificados. Gostaria de esclarecê-lo ainda um pouco mais sobre a teoria radar (lembro que não sou um especialista, mas um estudioso sobre o assunto). Antigamente, os radares usavam a polarização das ondas eletromagnéticas no sentido vertical ou horizontal, por essa razão, as gotas de chuva, por exemplo, eram vistas como um nível de energia muito significativo, chegando a atrapalhar a visão radar, quando”
Referência bibliográfica: SUENAGA, Cláudio Tsuyoshi. “Os 25 anos da onda de óvnis que sacudiu Assis”, Revista ALPHA. São Paulo: 4º ano, nº 13, 2021, p. 8-24.
E-mail: claudiosuenaga@mail.com
Pix (e-mail): businessue@gmail.com

 

     

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